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Estreia de Entretextos traz registro dos 100 anos da visita da família real da Bélgica a BH
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Assembleia de Minas Gerais

Estreia de Entretextos traz registro dos 100 anos da visita da família real da Bélgica a BH

A estreia do Entretextos tem como tema o registro cinematográfico dos 100 anos da visita da família real da Bélgica a várias cidades do País, entre elas Belo Horizonte. É também uma homenagem ao aniversário da Capital mineira, celebrado em 12 de dezembro. Em outubro de 1920, o casal real Elizabeth e Alberto visitou Belo Horizonte e outras cidades brasileiras. Era a primeira vez que o País, após a Proclamação da República, recebia representantes de uma monarquia europeia. Na época, as Forças Armadas da Bélgica fizeram um registro cinematográfico da passagem da realeza pelo Brasil. Esse filme, intitulado "Nos souverains au Brèsil", é o fio condutor do primeiro Entretextos e mostra um pouco da recepção do rei e da rainha na Capital mineira. O direito à exibição da obra foi cedido à ALMG pelo Reino da Bélgica, por intermédio da Valônia-Bruxelas Internacional e da Aliança Francesa de Belo Horizonte, parceira do Assembleia Cultural. “Para recebê-los, a cidade passou por várias mudanças em sua paisagem. Legado que pode ser visto nos dias atuais, como os jardins da Praça da Liberdade, que, na época, foram totalmente remodelados. O Entretextos discute esse episódio para o desenvolvimento arquitetônico, urbanístico e econômico de Belo Horizonte”, explica a gerente de Relações Institucionais da ALMG, Ariane Viana. O programa conta com a participação de dois especialistas convidados, que guiam a discussão sobre o assunto: - Celina Borges Lemos: professora titular do Departamento de Análise Crítica e Histórica da Arquitetura e do Urbanismo, da Escola de Arquitetura, da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Graduada em Arquitetura e Urbanismo, Celina possui mestrado em Sociologia e doutorado em Ciências Sociais. - Yuri Mello Mesquita: integrante da Secretaria Municipal de Política Urbana da Prefeitura de Belo Horizonte. Dedica-se, em especial, às áreas de História de Belo Horizonte, História Ambiental e História Ambiental Urbana. Foi diretor do Arquivo Público da Cidade de Belo Horizonte e diretor de Patrimônio Cultural, Arquivo Público e Conjunto Moderno da Pampulha, da Fundação Municipal de Cultura. Yuri possui graduação e mestrado em História pela UFMG e cursa o doutorado na mesma instituição.
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